terça-feira, 24 de setembro de 2013

quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

MISSÃO DO CAS


 Ação social: Refere-se a qualquer ação que leva em conta ações ou reações de outros indivíduos.

Max Weber diferenciou alguns tipos de ações sociais:
  • Ações racionais: ações tomadas com base nos valores do indivíduo, mas sem pensar nas consequências e muitas vezes sem considerar se os meios escolhidos são apropriados para atingi-lo.
  • Ações instrumentais  ações planejadas e tomadas após avaliado o fim em relação a outros fins, e após a consideração de vários meios (e consequências) para atingi-los. Um exemplo seria a maioria das transações econômicas.
  • Ações afetivas: ações tomadas devido às emoções do indivíduo, para expressar sentimentos pessoais. Como exemplos, comemorar após a vitória, chorar em um funeral, seriam ações emocionais.
  • Ações tradicionais : ações baseadas na tradição enraizada. Um exemplo seria relaxar nos domingos e colocar roupas mais leves. Algumas ações tradicionais podem se tornar um artefato cultural.
NOSSO OBJETIVO: A CAS ADERE À AÇÃO SOCIAL - AÇÕES RACIONAIS ONDE TOMADA PELAS BASE E VALORES.... UM EXEMPLO DISSO É USAR OS 8 OBJETIVOS DO MILÊNIO COMO FERRAMENTA DE TRABALHO.... AJUDANDO A COMBATE AO DESPERDÍCIO E COLABORANDO NA ATIVIDADE DA RECICLAGEM.

Lucas da silva.

sábado, 6 de outubro de 2012

COOPERATIVA AMIGOS DO LIXO

COOPERATIVA AMIGOS DO LIXO

O Projeto “Amigos do Lixo” nasceu da síntese de dois outros projetos. Um deles, elaborado pelo engenheiro André Luiz de Paula Marques, técnico da Secretaria de Serviços Urbanos de Guaratinguetá e
especialista em tratamento do lixo urbano, buscava realizar um programa integrado de gestão dos resíduos sólidos para Guaratinguetá.
Isso significava, entre outras coisas, a introdução da coleta seletiva
para a reciclagem em toda a cidade e a transformação do “lixão” em
um aterro sanitário. No longo prazo, previa-se a sua transferência para
uma área fora da cidade.

ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO

ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO 
A Gestão do Conhecimento surgiu no final do século 

passado e início do atual como modelo de metodologia da 

organização do trabalho nas empresas inseridas na era da 

nova economia. O conceito de "Organização do Trabalho" é 

bastante amplo e carece de uma definição precisa - trata de 

como o trabalho é organizado e gerenciado desde o projeto 

do trabalho em si, até aspectos da estratégia empresarial 

sempre buscando eliminar elementos improdutivos e 

garantindo a segurança do trabalhador.

COOPERATIVISMO NO BRASIL

COOPERATIVISMO NO BRASIL
No Brasil, a prática do cooperativismo teve início no final do século XIX, mas a cultura já poderia ser observada desde a época colonial. Ela se desenvolveu tanto no meio urbano quanto no rural, tendo forte influência das culturas alemã e italiana, principalmente na área agrícola. Os imigrantes trouxeram de seus países de origem a bagagem cultural, o trabalho associativo e a experiência de atividades familiares comunitárias, que os motivaram a organizar-se em cooperativas.

sábado, 25 de agosto de 2012

EDUCAÇÃO PARA CONSUMO


Educação para consumo
Organize uma planilha com seu salário liquido, e subtraia seus gastos própriamente para poder ter um controle do que foi gasto por você. Assim você poderá ter um controle melhor sabendo como gastar seu dinheiro e onde investir suas finanças.
Como fazer isso ? Hoje em dia o mercado de trabalho está muito exigente pedindo cursos, uma dica é investir em um curso para te ajudar futuramente.

sábado, 11 de agosto de 2012

UM MUNDO MELHOR


        Meta 1: Acabar com a Fome e a Miséria


Um bilhão e duzentos milhões de pessoas sobrevivem com menos do que o equivalente a $ 1,00 (PPC — paridade do poder de compra, que elimina a diferença de preços entre os países) por dia.Mas tal situação já começou a mudar em pelo menos 43 países, cujos povos somam 60% da população mundial.
Isso começou através de ações empresariais e associativas com o poder público, ONGs, grupos representativos locais e fornecedores.


           Meta 2: Educação básica de qualidade para todos


Cento e treze milhões de crianças estão fora da escola no mundo. Mas há exemplos viáveis de que é possível diminuir o problema — como na Índia, que se comprometeu a ter 95% das crianças freqüentando a escola já em 2005.
Apoio a programas de criação de oportunidades e estímulo no acesso ao ensino fundamental, ou melhoria da qualidade; Envolvimento direto/indireto em ações de prevenção e erradicação do trabalho infantil, tanto em regiões metropolitanas, como rurais; Contribuição para a melhoria dos equipamentos das escolas básicas e fornecimento de material didático e de leitura; Programas de reciclagem e capacitação de professores do ensino fundamental; programas de implantação de projetos educacionais complementares, com envolvimento familiar, visando estimular a permanência do aluno na escola.


Meta 3: Igualdade entre sexos e valorização da mulher
                    
Dois terços dos analfabetos do mundo são mulheres, e 80% dos refugiados são mulheres e crianças. Superar as disparidades gritantes entre meninos e meninas no acesso à escolarização formal será um alicerce fundamental (entre outros) para capacitar as mulheres a ocuparem papéis cada vez mais ativos tanto no mundo econômico quanto na atividade política em seus países.
Implantação de programas de capacitação e melhoria na qualificação das mulheres; Criação de oportunidades de inserção da mão-de-obra feminina, em atividades alternativas consideradas masculinas; Incluir a valorização do trabalho da mulher em programas de diversidade; Valorização de ações comunitárias que envolvam o trabalho feminino, apoiando iniciativas que promovam o cooperativismo e a auto-sustentação.


Meta 4:Reduzir a mortalidade infantil


Todos os anos 11 milhões de bebês morrem de causas diversas. É um número escandaloso, mas que vem caindo desde 1980, quando as mortes somavam 15 milhões.Os indicadores de mortalidade infantil falam por si, mas o caminho para se atingir o objetivo dependerá de muitos e variados meios, recursos, políticas e programas — dirigidos não só às crianças mas a suas famílias e comunidades também.


Meta 5:Melhorar a saúde das Gestantes

Nos países pobres e em desenvolvimento, as carências no campo da saúde reprodutiva levam a que a cada 48 partos uma mãe morra. A redução dramática da mortalidade materna é um objetivo que não será alcançado a não ser no contexto da promoção integral da saúde das mulheres em idade reprodutiva. A presença de pessoal qualificado na hora do parto será, portanto, o reflexo do desenvolvimento de sistemas integrados de saúde pública


Meta 6: Combater a AIDS, a Malária e outras doenças

Em grandes regiões do mundo, epidemias mortais vêm destruindo gerações e cerceando qualquer possibilidade de desenvolvimento. Ao mesmo tempo, a experiência de países como o Brasil, Senegal, Tailândia e Uganda vem mostrando que podemos deter a expansão do HIV. Seja no caso da Aids, seja no caso de outras doenças, como a tuberculose e a malária, que ameaçam acima de tudo as populações mais pobres e vulneráveis, parar sua expansão e depois reduzir sua incidência dependerá fundamentalmente do acesso da população à informação, aos meios de prevenção e aos meios de tratamento, sem descuidar da criação de condições ambientais e nutritivas que estanquem os ciclos de reprodução das doenças. 


Meta 7: Qualidade de vida e respeito ao meio ambiente



Esse objetivo é um dos mais importantes para melhorar nosso mundo em relação ao meio ambiente. Mas por que ajudar o meio ambiente?
Porque sem o meio ambiente equilibrado não teremos oxigênio e as frutas, sem falar dos animais. Então, nós precisamos reciclar nosso lixo para evitar que nós utilizemos a natureza, porque um dia ela vai acabar. Estou separando e reciclando o nosso lixo.

Meta 8:Todo mundo trabalhando pelo desenvolvimento

Muitos países pobres gastam mais com os juros de suas dívidas do que para superar seus problemas sociais. Já se abrem perspectivas, no entanto, para a redução da dívida externa de muitos Países Pobres Muito Endividados (PPME). Os objetivos levantados para atingir esta meta levam em conta uma série de fatores estruturais que limitam o potencial para o desenvolvimento — em qualquer sentido que seja — da imensa maioria dos países do sul do planeta. Entre os indicadores escolhidos estão a ajuda oficial para a capacitação dos profissionais que pensarão e negociarão as novas formas para conquistar acesso a mercados e a tecnologias abrindo o sistema comercial e financeiro não apenas para grandes países e empresas, mas para a concorrência verdadeiramente livre de todos.


Nossa visão:

Sem foco nessas metas os nossos sucessores não poderão ter uma vida sustentável, ou seja, com direito a educação de qualidade, emprego para todos, preservação do meio ambiente, diminuição de doenças, uma melhor saúde,um mundo sem fome e sem miséria, pois isso só é possível se todos trabalharem juntos.
Com base nesses 8 objetivos,temos a certeza de que se formos seguidores dessas metas    
 nosso mundo terá outro destino.
NÓS DA CIDADE JUNIOR JÁ ESTAMOS TRABALHANDO PARA ESSE MUNDO MELHOR, ESPERAMOS PELA SUA COLABORAÇÃO.